sábado, 28 de dezembro de 2013

Zoombie Ritual

A religião heavy metal brasileira tem agora sua melhor manifestação ao grande 'Dio' do Metal. Apesar de estar em sua sexta edição, o Zoombie Ritual, festival que aconteceu nos dias 13, 14 e 15 de dezembro do ainda corrente ano na cidade de Rio Negrinho (SC), se consolidou como o maior encontro de headbanguers do Brasil. Se consolidou não apenas por trazer atrações internacionais de peso como o Kreator, o DxRxI e o Benediction, mas se consolidou por mostrar que o público headbanguer precisa de uma boa estrutura de camping, alimentação, locomoção e sobretudo, de atrações musicais de qualidade.
O clima Open Air do festival fez a total diferença, onde era possível ver os banguers acampados sob as grandes árvores, sob estruturas cobertas da fazenda e sob os grande pastos existentes. O ponto central de encontro, um grande celeiro, onde as versões anteriores do festival ocorreram, via-se ali que o tema central não podia de ser outro - o metal. Onde muitos músicos, integrantes de bandas que iriam se apresentar e os fãs interagiam na maior harmonia e ansiedade para ver as bandas do casting, que posso falar, reuniu um time de primeira.
No primeiro dia um line up muito bom, começando com a banda local Necronation, seguido de Querion, Dark Mysteria e outras.
O meu destaque do dia vai para a banda gaúcha  Soul Torment, que apresentou um thrash-death bem trabalhado com destaque para a vocalista Deisi Wolff. Aparentemente frágil, com uma voz até infantil quando anunciava a próxima música ou pedia a interação do público, ela se transformava quando seu time começava a tocar e se transformava na Angela Gossow, do Arch Enemy, com uma voz aguda e com uma coisa que pra mim a Angela tem pouco - a presença de palco. Isso muito bem apresentado pela Deisi.
Apesar de toda emoção sentida naquela vibe de Open Air, o primeiro dia pra mim seria inesquecível. Principalmente por estar naquele festival com grandes amigos da minha cidade que me acompanharam e que juntos  voamos mais de 3 mil km e dirigirmos mais de 400km. nessa trip. Inesquecível também por ter reencontrados amigos de bandas, visto outros ídolos e conhecido novos amigos. Mas a emoção ainda seria maior quando a noite, entra uma banda, que junto com o Suicidal Tendencies, foi a trilha sonora da minha adolescência - DxRxI. Estava eu ali a poucos metros da maior banda de Crossover do Planeta, escutando suas músicas clássicas e me divertindo com o baixista Harald que além de excelente músico, é um show man a parte. Nem o frio da noite de sexta desanimava a vibe que pairava pelo festival. Realmente uma noite incrível.
No sábado, apesar de uma pequena mudança no line up, muitos destaques para esse dia. Começo com as meninas da banda Nervosa que tocam um thrash-death com muita influência do Destruction. Beyond the Grave com uma pegada thrash old schoool. A banda paulista Attomica que mostrou algumas trabalhos novos e clássicas do primeiro disco. A clássica banda de heavy metal carioca Taurus mostrou que ainda sua antigas músicas ainda empolgam velhos e novos headbanguers. Os paulistas da banda Executer que uniu peso e presença de palco do seu vocalista Juca. Os nossos vizinhos do Pará a banda Zênite e para o Disgrace and Terror, com destaque para o baixista e figurassa Luiz do Zênite e o baterista Rato do Discrace.E é claro o Benediction.
Já no domingo, nem o clima de despedida do festival ofuscou o dia quente e que prometia e muito. Nesse dia meu destaque vai para os meus amigos do Torture Squad, que lançaram o disco novo Esquadrão de Tortura. O TS mostrou a grande evolução musical da banda, principalmente com o peso das baquetas do Amilcar que utilizou uma bateria mais compacta, porém poderosa. E a maior participação do Castor nos vocais, além de fazer backing vocal.
Na sequencia nossos amigos do MX, mostraram um show impecável e que nas entrelinhas diziam - o MX voltou e voltou para ficar. Show incrível com a interação de todos os integrantes sempre orquestrados pelo Alexandre que controlava tudo atrás de sua bateria que nas músicas clássicas da banda parecia mais com canhões,rsrs.
Na sequencia os caras do Tempest, que ficam muito conhecidos por acompanharem grandes nomes do heavy metal como o Blaze Bayle.
Outro destaque pra mim foi a apresentação circúrgica do Tim Ripper que contou com o acompanhamento do Tempest. No line up poucas músicas próprias e muitos covers do Judas e King Diamond.
E finalmente, encerrando o festival com chave de outro os alemães do Kreator, apresentando um show perfeito, poderoso e contagiante. Mesclando músicas do disco novo Phantom Antichrist e clássicas de discos anteriores.
Bem, já sem palavras para descrever toda a emoção dessa festival, só tenho a agradecer aos meus amigos que me acompanharam nessa jornada, à minha jovem senhora pela paciência e a Deus, seja ele Cristo, Buda, Jah, Dio, Messias, etc.  E quero dizer, ano que vem estarei novamente lá. valeu.
Necronation

Com os novos amigos do Zênite

Deisi do Soul Torment

Harald do DxRxI

Kurt Brecht do DxRxI

Fernanda da banda Nervosa

Fabrício e eu com a Fernanda da banda Nervosa.

O figurassa Rato da banda Disgrace and Terror

Taurus

Castor detonando

Torture Squad

Eu e o Fabrício com os amigos do Disgrace and Terror

Alexandre do MX detonando como sempre

MX Team

Tim Ripper

Kreator

Kreator

sábado, 7 de setembro de 2013

Show do Suicidal Tendencies em São Paulo

Os meus amigos mais próximos sabem muito bem qual é pra mim, uma das mais importantes bandas - Suicidal Tendencies. Não só porque os caras criaram um estilo próprio que mantém até hoje, mas porque fizeram parte de nossa infância, inclusive a minha. Então, quando fico sabendo que o ST vem tocar no Brasil, todo esforço e investimento são válidos. E foi isso que fiz nesse último show em São Paulo. Saí de Manaus com um clima de 38 graus, com ansiedade e euforia. Chego em SP com 9 graus e um repentino e inesperado resfriado. Mas nada disso me fez desanimar.
No dia que antecedeu ao show, nada mais normal que a tradicional visita à Galeria do Rock, rua Santa Efigênia, um big sanduiche de mortadela no mercado municipal, uma caminhada entre a tumultuada rua 25 de Maio. E a noite uma aventura pelos bares da Augusta, reencontrar alguns amigos, conhecer outros.
No dia do show, apenas a dor de garganta me incomodava um pouco. Porém, tal incomodo desapareceu quando cheguei ao local do evento, o Clash Club na Barra Funda. Para amenizar a ansiedade, fui experimentar algumas cervejas especiais num bar muito aconchegante ao lado do local do show. Um barzinho chamado Garagem, muito bem decorado com coisas das décadas de 70, 80 e 90. Lembra da influência comentada que o ST teve em minha infância? Esse buteco só fez amplificar mais ainda a ansiedade, pois estava ali rodeado de coisas, brinquedos que também fizeram parte da minha rica e não tão saudável infância lá pelo Jardim Paulista.
Para minha surpresa, encontrei o Alan e Francy, um casal de amigos de Manaus donos da loja Soturna, loja essa que sempre nos ajudar nos eventos de metal em Manaus.
Colocando a conversa em dia com o casal de amigos, inesperadamente para uma Van a poucos metros de nós e descem correndo os caras da banda. Mike Muir com sempre, eletrizado. Aquele foi um sinal, é hora de entrar.
Entrei e me posicionei a menos de 2m metros do palco, na área mais privilegiada do camarote. Quando de repende, lá estava ele – Mike Muir, elétrico, impaciente, louco pra subir no pequeno palco.
E aí começa, um dos shows mais incríveis da minha vida. Não pelo local, não pela estrutura de som e palco. Mas pelas lembranças que aquele show fez aflorar na minha mente, pelas pessoas da minha adolescência skatista que também reencontrei naquele momento impar. Contendo uma vontade enorme me jogar e entrar no ‘pogo’ gigante que não parava de acontecer, me lembrei que não era mais aquele adolescente que constantemente dava mosh, abria os cicle pit e resolvi ficar com minhas lembranças, curtindo cada pedaço e detalhe do show, e registrando digitalmente cada momento da energia emanada pelo Mike e pelo público que curtiu, como eu, cada música.
Realmente, ST é Mike Muir. Sua energia, sua presença de palco, seu carisma com o público. Quando comento sobre o ST alguns amigos perguntam – ainda é a formação original? Responde sim, pois pra mim Mike Muir é a formação original, os demais músicos que passaram pela banda apenas contribuíram para aquele específico momento em que estiveram na banda. Me perdoem a franqueza, mas é isso que acho. Fazendo uma analogia, é como foi pra mim a saída do Max Cavalera do Sepultura. Saiu o Max, acabou o Sepultura. E se um dia o Max resolver voltar pro Sepultura, mesmo que ele chame o Chimbinha do Calipso para a guitarra, o Sepultura voltará a ser a maior banda de metal do Brasil.
Duas horas de show se passaram como num flash. Duas horas extasiado pela energia que emanava daquele local. E infelizmente acabou e Mike ainda eletrizado, sai do palco vem em direção ao camarote e, foi ali que vi a melhor oportunidade de estar em frente ao meu maior ídolo vivo. Abri um breve espaço pra ele passar, e com o meu o inglês trêmulo de emoção, disse: Grande Showww. Parabéns, e ele estendeu a mão direita e me cumprimentou com firmeza e agradeceu. Nesse momento, novamente tive a certeza que todo investimento feito pra ver esse show valeu a pena.
Bem, poderia passar horas escrevendo sobre minhas emoções sobre esse show, mas ao contrário dos registros digitais que fiz e que um dia apagarão, minhas lembranças irão para a eternidade. Grande abraço. ST !!! ST!!! ST!!!
Compartilho abaixo com vocês algumas motos e vídeos. Mas desculpe a tremedeira em algumas fotos, pois a emoção era muita, rsrs
 

 
 
 
 
 
 

 
 


 
 


 
 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Planeta Rock - O seu Programa de Metal na AM FM

 

Estreia hoje na Rádio Amazonas FM o Programa Planeta Rock, um programa cujo objetivo é levar o melhor do metal em todos os seus subgêneros e estilos. Além de muita informação, noticias, brindes, dicas de shows, entrevistas e muita diversão.
Esse é um pequeno fruto que nossa WEB RADIO fez brotar e agora vamos também para a rádio convencional e logo para a poderosa Amazonas FM, que faz parte da Rede Amazônica de Rádio e Televisão, afiliada na Rede Globo.
O programa terá quatro blocos principais (hard rockers, metal gods, mosh pit e periferia) e para cada bloco o ouvinte poderá nos ajudar na elaboração, basta seguir as orientações. Acesse o link Programação e entenda os nossos critérios e participe.
Teremos também um bloco onde conversaremos com uma personalidade de nossa cidade, um profissional renomado, uma pessoal em evidência na nossa cidade, cujas as suas preferencias musicais serão o metal, é claro.
Se você tem uma banda, quer mostrar seu trabalho? Entre em contato conosco que teremos o maior prazer em divulgar.
Nos ajude a fazer o melhor programa de metal na Rádio Mais eclética do Brasil.

domingo, 14 de julho de 2013

Comemoração do Dia internacional do Rock no Parque dos Bilhares.


Meus caros, gostaria de fazer algumas considerações a respeito da festa organizada no dia de ontem no Parque Dos Bilhares em comemoração ao dia mundial do rock.

Primeiro ao público que compareceu. Um público que a muito eu não via nos eventos de rock/metal em Manaus. Diferentes tribos, diferentes estilos, diferentes crenças, famílias com suas crianças vestidas com camisa das bandas favoritas dos pais, casais homo e héteros andando de mão dadas e curtindo aquele momento de descontração. Realmente foram bons momentos no Parque. É claro, como toda festa de rock/metal tem sempre os mais exaltados, especialmente influenciado pelo álcool, que durante esses eventos esquecem seus limites e se deixam cair sob o evento etílico e perdem a festa – tudo bem, quem nunca pegou um porresinho num show de rock/metal? Mas apesar de exageros observados a festa foi muito boa, sem maiores incidentes ou problemas policiais. Por conseguir aglomerar toda essas tribos, a organização esta de parabéns.
Eu falei de organização? Ah, Monteiro, Seta e Maguila. Eles estão de parabéns pela iniciativa, pela excelente intenção de fazer daquela tarde no Parque um dia perfeito. Mas gostaria de fazer alguns comentários sobre esse tema – organização:
Primeiro – qual o critério para escolha das atrações locais e nacionais? Sinceramente não sei se houve. Pois muitas bandas boas poderiam ter se apresentado lá. Sejam elas apresentando músicas próprias ou tocando couver. A princípio não vejo nada contra banda que toca couver.

Segundo – som e iluminação. Quer dizer que som? Que iluminação? Como um evento a princípio esbravejando como sendo apoiado pela Prefeitura de Manaus e de um certo vereador que constantemente os apresentadores fazia lembrar, acho que o evento poderia ter oferecido uma estrutura de palco melhor, um back line descente e um controle de acesso ao palco, apoio de um técnico de som. Nada disso se viu. O resultado ? Som estridente, bateristas tocando com apenas um tom, rifts de guitarras confusos, vocal ora alto demais, ora ausente. Se eu fosse um músico naquela ocasião, eu me recusaria a permanecer no palco.

Lembram do comentário acima da escolha das bandas? A ‘organização’ acertou a meu ver em três grandes atrações. Uma foi a Espantalho, que graças a Dio esta voltando aos palcos e mostrou que ainda tem grande influencia nas diferentes tribos que estavam presentes e fez o metal, o punk, o home, o hetero, a família cantar seus grande sucessos. A outro grande acerto foi a apresentação da Jarakillers, que também voltou aos palcos e apresentando antigas e novas músicas. E por falar em Jarakillers, gostei muito de ver a performance do Jaith no palco, e tenho acompanhado sua evolução como baixista. E a terceira grande escolha foi a banda Gordons. Essa banda é sem comentário pra mim uma das melhores bandas de Manaus. Não só pelos seus músicos, pelo seu lin up, mas pelo seu profissionalismo. Profissionalismo esse que me foi conquistado em um show desses mal organizado e divulgado pela cidade que eu assisti, onde a Gordons se apresentou pra mim mais um punhado de pessoas como se fosse num grande estádio. Grande banda.

Lembram do comentário acima da deficiência de som e estrutura de palco? É notório que a experiência e conhecimento técnicas da banda e de seus rodiers  faz com que o som o pior que esteja, possa melhorar e até mesmo possa-se fazer milagres. E foi isso que eu acho que aconteceu com as bandas Espantalho, Jarakillers e Gordons, que com seus próprios instrumentos conseguiram fazer milagres e salvaram a noite.

E foi exatamente após esses shows que decidi ir embora, pois meus tímpanos já quase ensanguentados e a cara brava da minha mulher me avisavam que já se fazia necessário minha partida.

Bem meus caros, desculpe as palavras acima, não sou muito bom com elas, prefiro as ações. Mas em meu nome, que sou uma pessoa que vive o cenário metal desde o início dos anos 80, que juntamente com alguns colegas movimentamos a cena metal na cidade, me acho no direito de comentar esses eventos e de dizer aos organizadores, por favor tenham mais respeito com o publico, se é pra lhes proporcionar lazer e descontração que seja de qualidade. E gostaria de dizer também ao publico que esteve presente, participem de outros eventos e produções locais. Pois se vocês não comparecem aos eventos promovidos na cidade a cena decresce, os shows não acontecem e vamos virar uma cidade cuja a cultura se resumirá a farras forrozeiras e sertanejas, e as vezes uma ópera aqui outra ali pra massagear o ego de certos políticos.

E que venham mais eventos públicos de rock/metal – mas por favor, com qualidade.








 
 
 
 
 



 
 

sábado, 13 de julho de 2013

13 de julho - Dia mundial do Rock

Poucos sabem, mas essa data é tida como referência ao dia mundial do rock graças a dois grandes shows simultâneos que aconteceu em 13 de julho de 1985. Um no Wembley Stadium de Londres (Inglaterra) e o outro no JFK Stadium, na Filadélfia (USA). Os shows foi produzido por BOB Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats. O show intitulado Live Aid, teve a participação de grandes nomes da história da pop music e do rock mundial.
Além de contar com nomes de peso da música internacional, o Live Aid tinha um teor mais elevado, que era a tentativa nobre de conseguir fundos para que a miséria e a fome na África pudessem ser pelo menos minimizadas.           
Esses shows tiveram a participação de Paul McCartney, The Who, Elton John, Boomtown Rats, Adam Ant, Ultravox, Elvis Costello, Black Sabbath, Run DMC, Sting, Brian Adams, U2, Dire Straits, David Bowie, The Pretenders, The Who, Santana, Madona, Eric Clapton, Led Zeppelin, Duran Duran, Bob Dylan, Lionel Ritchie, Rolling Stones, Queen, The Cars, The Four Tops, Beach Boys.
No show da Filadélfia, Joan Baez abriu o evento executando "Amazing Grace", com cerca de 101 mil pessoas cantando em coro o trecho "eu estava perdido e agora me encontrei, eu estava cego e agora consigo ver". Este show marcou também a única reunião dos três sobreviventes da banda Led Zeppelin, Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones, com a presença ilustre de Phil Collins na bateria.No final deste show, Mick Jagger e Tina Turner juntos, cantando "State of Shock" e "It's Only Rock and Roll", com Daryl Hall, John Oates e os ex-integrantes dos Temptations, David Ruffin e Eddie Kendrichs fazendo os backing vocals. Foi realmente um momento único na história do ROCK!

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Rádio Web Planeta Rock na Amazonas FM

Mais um sonho está presta a se realizar, fechamos hoje a parceria com a Rádio Amazonas FM para apresentação de um Programa de metal  nessa rádio que é a mais importante do Estado. A princípio serão duas horas nas segundas-feiras das 22 às 00h. O programa vai ser dividido em 4 grandes blocos, onde tocaremos os mais diversos estilos do metal. Além de entrevistas, quadros especiais, participação dos internautas na elaboração da produção do dia, sorteios de brindes, notícias, curiosidades, eventos, divulgação de bandas locais e muito assunto sobre o bom e velho metal.
O programa será apresentado por mim Andrew Müller e pelo Fabrício Moreira e contará com a produção do grande Sandro Abecassis. Além disso, todos amigos serão bem vindo nessa nossa festa metal nas ondas do rádio.
O programa também será transmitido via web aqui pelo nosso blog e no sábado terá reprise também por aqui das 14 às 16h.
O programa estreia no dia 05 de agosto e os preparativos e produção já começaram.
Desde já gostaria de agradecer ao Fernando Paraiso, gerente executivo da Rádio AM FM que abriu as portas pra nós e está acreditando nesse projeto. E agradecer também ao Sandro Abecassis que nos fez chegar à essa grande empresa e estará conosco nessa jornada.
Em breve mais informações.